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Postado por JOSÉ quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Tratamento para Artrite

Artrite, do grego "arthritis", é um distúrbio articular de natureza inflamatória, agudo ou crônico, caracterizado por vermelhidão, dor, calor e, às vezes, inchaço da articulação, sendo tal quadro acompanhado por modificações estruturais típicas (nodosidade e deformação). Sua origem pode estar relacionada à predisposição hereditária, a fatores psicológicos (emocionais), ambientais e alimentares (alergias, alimentos acidificantes e toxinas).

Juntamente com a artrite, que pode ser conseqüência de um traumatismo ou devida a uma enfermidade (reumatismo articular agudo, gota, poliartrite crônica evolutiva, blenorragia etc.), diversas doenças podem ocorrer. As artrites de curta duração como as de ordem infecciosa, quando tratadas adequadamente, não deixam seqüelas. As artrites com evolução crônica apresentam resultados variáveis, dependendo da cronicidade do problema. Quando a sua natureza é infecciosa (bacteriana), o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível.

A artrite é uma condição inflamatória crônica que afeta todo o corpo. As articulações tipicamente envolvidas são as das mãos, pés, punhos, tornozelos e joelhos. Cerca de 1 a 3% da população são afetados por esse mal; as mulheres representam a proporção de 3/1 em relação aos homens, e o período mais comum em que a doença se manifesta é o de 20 a 40 anos, embora possa manifestar-se em qualquer idade.

Sintomas

Fadiga, estado febril, fraqueza, rigidez articular e dor articular vaga podem preceder ao aparecimento de articulações dolorosas, durante várias semanas. A dor intensa, acompanhada de inflamação, afeta as articulações pequenas e, posteriormente, todas as articulações do corpo.

Artrose, do grego "arthron", "articulação", é uma doença crônica que afeta as articulações, causando nelas um desgaste; de natureza degenerativa e deformante, pertence ao grupo das doenças reumáticas. Caracteriza-se por inflamações, dor, endurecimento articular progressivo, pela destruição da cartilagem articular o que ocasiona atrito entre os ossos, e a de seus constituintes ósseos, podendo evoluir para uma atrofia articular e muscular. As causas são variáveis, tais como predisposição hereditária, obesidade, sedentarismo, excesso ou sobrecarga de atividade física, fatores emocionais e dietas alimentares (alergias).

A artrite atinge, preferencialmente, as articulações de apoio: o quadril, o joelho, as articulações da coluna vertebral (cervical, dorsal ou torácica e lombar), as articulações móveis das mãos e dos pés.

Freqüentemente associado a pessoas mais velhas, o problema aumenta com a idade, no entanto pode manifestar-se precocemente em pessoas obesas, em decorrência de fraturas que acometam as articulações, infecções, doenças reumáticas e desvios dos eixos anatômicos dos ossos. É um tipo de "envelhecimento" articular. As pessoas que sofrem de artrose podem sentir uma certa dificuldade, pela manhã, de exercitar a articulação; tal dificuldade pode diminuir ao longo do dia.

Deve-se suspeitar de um quadro de artrose, quando surgirem dores articulares que melhoram com repouso e uso de antiinflamatórios e quando ocorrerem alterações significativas no formato da articulação. Deve-se iniciar o mais precocemente possível o tratamento, pois, quando esse é realizado tardiamente, muitas vezes, o distúrbio torna-se irreversível. Nos estágios mais avançados, a dor pode ser amenizada.

Tratamento Holístico

É perfeitamente possível tratar efetivamente a artrite e a artrose com remédios botânicos (que apresentam propriedades antiinflamatórias, antialérgicas e beneficiam as glândulas adrenais), suplementos nutricionais, acupuntura, terapia ortomolecular, terapia corporal, Yogaterapia e massoterapia.

O bom resultado sempre dependerá da pessoa, de sua colaboração durante o tratamento, do profissional de saúde e de uma terapêutica individualizada e efetiva. É essencial que se evitem os fatores desencadeantes da doença e que se busque inibir a sua evolução.

Dieta

Recomenda-se uma dieta saudável, rica em alimentos integrais, em vegetais e em fibras; pobre em açúcar, em carne, em carboidratos refinados (açúcares e amidos), em frituras e em gorduras saturadas (terrivelmente prejudiciais à saúde). Eliminando-se o consumo de gorduras de origem animal, pode-se conseguir uma redução importante nas dores e nos processos inflamatórios.

Os alimentos com probabilidade de provocarem ou agravarem os sintomas são: trigo, milho, leite e seus derivados (queijos e manteiga), carne de porco, bacon, carne de boi, ovos, laranja, limão, tomate, batata, berinjela, pimentas, óleos vegetais ricos em ômega-6 (de milho, açafrão e girassol), aveia, centeio, café, malte, amendoim, açúcar de cana, soja, tabaco (cigarro) e bebidas alcoólicas.

Os alimentos que podem aliviar os sintomas são: peixes gordos de água gelada (salmão, arenque, cavalinha, sardinha e atum), óleo de fígado de bacalhau, dieta vegetariana, frutas ricas em flavonóides (cerejas, acerolas, amora azul e preta etc), alho, cebola, gengibre, açafrão-da-índia, camomila e cravo.

Análise Psicoterápica

Assim, é possível considerar que toda doença apresenta uma função implícita, a de reintegrar o "ser", a de fazer com que a pessoa seja mais "sincera" e "honesta" consigo mesma e com os demais, que se volte para si mesma, para o seu interior, para as suas reais fragilidades e necessidades e reflita sobre a sua vida, suas dores, seu comportamento e hábitos nocivos.

Muitas vezes, as articulações refletem o estado de espírito, a "flexibilidade" interior, ou seja, psicológica e emocional. Em geral, pessoas obstinadas pelo trabalho, hiperativas, perfeccionistas, agressivas, teimosas, impulsivas, psicologicamente rígidas, inquietas, desassossegadas, ambiciosas, que estão sempre "correndo" de um lado para o outro, com excesso de atividade física e trabalho, que se "sacrificam" pelos outros com exagero, ignorando os seus próprios limites, apresentam uma predisposição ainda maior de sofrerem de atrite e artrose.

A hiperatividade pode refletir uma "inflexibilidade" e uma "estagnação" interior, pois a "imobilidade" e a "inflexibilidade" da consciência perante o valor pessoal, perante os conhecimentos, perante o "poder" econômico e social de que se julga detentor, são compensadas por um mecanismo inconsciente de defesa, na forma de inquietações, movimentos, curiosidades e de atividades físicas e/ou esportivas intensas.

Não raro, a pessoa que sofre de artrite vive em um ambiente familiar conflitante; daí, tal problema pode também significar um certo "endurecimento" da afetividade, sentimentos sufocados, idéias e conceitos rígidos, alergias a familiares e a outras pessoas.

Já o reumático bloqueia, deposita e retém toda a "agressividade" e tensão ao longo de sua musculatura que, com o tempo, acaba inflamando-se e tornando-se dolorida.

Inconscientemente, toda dor sentida poderia ser destinada a uma outra pessoa? Será que um exame de consciência propiciaria à pessoa acometida de dores reconhecer a quem de fato essas mesmas dores deveriam pertencer?

Gilberto Coutinho Rodrigues Rodrigues é Terapeuta com formação em "Medicina Tradicional Indiana (Ayurveda), em Yogaterapia pela "World University Roundtable" - Arizona, USA (16 anos dedicados ao estudo e à prática do Yoga), em Massoterapia Indiana Ayurveda, em "Medicina Tradicional Chinesa e Acupuntura" (Membro da "Associação de Medicina Chinesa e Acupuntura do Brasil" - São Paulo), em Massoterapia Chinesa Tui-Ná, em Naturopatia e em Psicoterapia. Fez Residência em "Terapias Holísticas" no "Serviço Público de Saúde" em Belo Horizonte - M.G.. Filiado ao Sindicato Nacional dos Terapeutas. Estudou também no "Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora - M.G.. É mentor do "Instituto Mahapadma de Naturopatia e de Estudos de Terapias Holísticas Ltda." onde é Professor dos "Cursos Livres de Formação Profissional".

ÁCIDO ÚRICO

TRATAMENTOS

Hortaliças

Agrião, Limão e Cenoura • Suco combinado. Tomar 250 ml, 3 vezes

ao dia.

• Usá-lo também na forma de saladas cruas, temperado com

limão, azeite de oliva e sal.

Alho • Tomar "água de alho". Amassar 1 dente de alho e deixá-lo

de molho em 250 ml de água, durante 5 horas. Coar e

tomar 2 vezes ao dia.

Beterraba, Cenoura e Pepino • Suco combinado. Tomar 250 ml, pela

manhã em jejum.

Frutas

Laranja • Refeições exclusivas 4 vezes por semana.*

Melancia • Refeições exclusivas 3 vezes por semana.*

Morango • Refeições exclusivas 4 vezes por semana.*

Tangerina • Refeições exclusivas 4 vezes por semana.*

* Siga as orientações da página 58.

Plantas

Alfavaca • Chá das folhas (50 g para 1 litro de água). Tomar 3 xícaras

ao dia.

Cavalinho, Carqueja e Quebra-pedra • Chá combinado (60 g de ervas

para 1 litro de água). Tomar 2 xícaras ao dia.

Chapéu-de-couro • Chá das folhas (30 g para 1 litro de água). Tomar

4 xícaras ao dia.

Sabugueiro • Chá das folhas (100 g para 1 litro de água). Tomar 5 xícaras

ao dia.

ARTRITE

Plantas

Camomila • Chá das folhas e flores (20 g para 1 litro de água). Tomar

4 xícaras ao dia.

Erva-cidreira • Chá das folhas (20 g para 1 litro de água). Tomar 5

xícaras ao dia.

Manjerona • Chá das folhas (20 g para 1 litro de água). Tomar 4 xícaras

ao dia.

Poejo • Chá das folhas (20 g para 1 litro de água). Tomar 5 xícaras

ao dia.

Outros Tratamentos

Geoterapia • Compressas de argila na região do ventre, com duração

de 2 horas.

ARTRITE

Inflamação das articulações da

coluna vertebral, do cotovelo, dos

dedos, dos joelhos, dos punhos e

dos tornozelos, que pode degenerar-

se em atrofia. Suas principais

causas são: infecções diversas AMIGDALITE

, doenças venéreas,

focos dentários, SEPTICEMIA , TUBERCULOSE REUMATISMO, contusões, exposição

prolongada ao frio, distúrbios

nervosos, excesso de proteínas,

ESTRESSE e alcoolismo.

Quando a doença está em sua

fase aguda, percebe-se vermelhidão

e inchaço nas articulações afetados,

além de fortes dores e perda

de movimentos. Na fase crônica

prevalece uma sensação de fraqueza

e surjem deformidades, por causa

da atrofia dos músculos em torno

da articulação.

E necessário identificar o agente

causador da doença e eliminá-lo

completamente. O tratamento somente

será bem sucedido se o paciente

eliminar de sua dieta os alimentos

produtores de ácido úrico

(carne, principalmente miúdos, fígado

e rins, pescados, ovos e legumes

secos); bebidas alcoólicas,

café, chá-preto, cacau e seus derivados

(chocolate).

Substitua-os por alimentos

ALCALINIZANTES e frutas frescas

da época. Os banhos de sol

ARTRITE

matinais e a prática de exercícios tribuem para a eliminação do ácifísicos

moderados ao ar livre con- do úrico.

TRATAMENTOS

Hortaliças

Alface • Suco das folhas e talos (1 pé de alface para 500 ml de

água). Tomar 1 xícara, 30 minutos antes de deitar-se.

• Utilizar saladas cruas de alface.

Berinjela e Limão • Suco combinado (1 berinjela e 1 limão para 500 ml

de água). Tomar 250 ml pela manhã, em jejum. Após tomar

o suco, permanecer em jejum por mais 30 minutos.

Beterraba, Cenoura e Pepino • Suco combinado. Tomar 250 ml pela

manhã, em jejum. Após tomar o suco, permanecer em jejum

por mais 30 minutos.

Cebola • Para aliviar a dor, massagear as partes afetados com suco

de cebola aquecido.

Salsa e Tomate • Suco combinado (4 tomates médios para 20 g de

salsa). Tomar 250 ml, 30 minutos antes do almoço.

Frutas

Laranja • Refeições exclusivas 4 vezes por semana.*

Limão • Cura de limão. Siga as orientações da página 50.

Maçã • Refeições exclusivas 3 vezes por semana.*

Melancia • Dieta exclusiva de 1 dia por semana.* Durante a dieta,

manter repouso.

Melão • Dieta exclusiva de 1 dia por semana.* Durante a dieta,

manter repouso.

Plantas

Aroeira • Chá da casca (30 g para 1 litro de água). Lavar as partes

afetados com o chá quente (o quanto possa suportar), durante

15 minutos.

ARTRITISMO

Ipê-roxo (Ipê-preto) • Chá da casca (50 g para 1 litro de água). Lavar

as partes afetados com o chá quente (o quanto possa suportar),

durante 15 minutos.

Linhaça • Compressas com óleo de linhaça quente.

Sassafrás (Canela) • Chá da raiz (20 g para 1 litro de água). Tomar 5

xícaras ao dia.

Outros Tratamentos

Geoterapia • Compressa de argila com cebola ralada na região lomboventral,

com duração de 2 horas.*

• Compressa local de argila com cebola ralada, com duração

de 2 horas.*

Hidroterapia • Vapor com chá de sabugueiro e limoeiro (80 g para 1

litro de água). Repetir 3 vezes por semana. Siga as orientações

• Banho vital 2 vezes por semana.

• Aplicar bolsa de água quente nas regiões atingidas, para

aliviar a dor.

ARTRITISMO

Espécie de reumatismo caracterizado

pela inflamação de várias articulações

do corpo, normalmente

causada por perturbações no metabolismo,

que propiciam o

acúmulo de ácido úrico no organismo.

O paciente sente dores nas

diversas articulações, que às vezes

incham, e o sistema nervoso sofre

alterações, acompanhado de dores

de cabeça e dificuldade respiratória

em alguns casos. O tratamento

somente será bem sucedido se o paciente

eliminar de sua dieta os alimentos

produtores de ácido úrico

(carne, principalmente miúdos, fígado

e rins, pescados, ovos e legumes

secos), bebidas alcoólicas,

café, chá-preto, cacau e seus derivados

(chocolate). Use alimentos

ALCALINIZANTES e frutas frescas

da época. Os banhos de sol

ARTRITISMO

matinais e a prática de exercícios

físicos moderados ao ar livre contribuem

para a eliminação do ácido

úrico.

TRATAMENTOS

Hortaliças

Alface • Suco dos talos (4 a 5 talos para 1 litro de água). Tomar

250 ml à noite, 30 minutos antes de deitar-se.

Chicória e Almeirão • Suco combinado diluído em água. Tomar 250

ml pela manhã, em jejum.

Rabanete • Suco diluído em água. Tomar 250 ml pela manhã, em

jejum.

Frutas

Abacaxi • Refeições exclusivas 4 vezes por semana.*

Laranja • Refeições exclusivas 4 vezes por semana.*

Melancia • Refeições exclusivas 4 vezes por semana.*

Melão • Refeições exclusivas 4 vezes por semana.*

GOTA É um tipo de reumatismo caracterizado

pelo surgimento de inflamações

nas pequenas articulações,

(dedos das mãos e dos pés, tornozelos

e cotovelos), que incham e

adquirem a forma de gotas.

O paciente sente dores muito

fortes nas articulações afetados, que

geralmente apresentam vermelhidão

e inchaço. As principais causas

são: acúmulo excessivo de Ao

DO ÁCIDO ÚRICO no organismo,

alcoolismo, vida sedentária e uso

exagerado de café e chá preto.

Suspenda o uso de alimentos

cárneos (principalmente suínos e

embutidos), pescados, bebidas alcoólicas,

fumo, café, chá-preto, refrigerantes,

ovos, cereais secos (feijão,

lentilha, grão-de-bico, soja) e

chocolate - esses alimentos são

produtores de ácido úrico.

Utilize dieta rica em alimentos

ALCALINIZANTES e DIURÉTICOS

.Pratique exercícios físicos

moderados e tome banhos de sol

matinais. Beba água pura e fresca

abundantemente.

TRATAMENTOS

Hortaliças

Beterraba, Cenoura e Pepino • Suco combinado. Tomar 250 ml pela

manhã, em jejum.

Cebola • Suco diluído em água. Tomar 3 xícaras ao dia.

• Incluir na alimentação na forma de saladas cruas.

Couve • Cataplasma quente das folhas cozidas em vapor. Renovar

a cada 1 hora.

• Suco das folhas e talos. Tomar 1 xícara de manhã, em

jejum.

Rábano • Suco diluído em água. Tomar 1 xícara antes das refeições.

Frutas

Limão • Tomar suco puro de 8 limões durante 1 0 dias.

Maçã • Refeições exclusivas 3 vezes por semana.*

GOTA

Melancia • Dieta exclusiva 1 dia por semana.* Durante a dieta, manter

repouso.

Melão • Dieta exclusiva 1 dia por semana.* Durante a dieta, manter

repouso.

Plantas

Angélica • Chá de toda a planta (20 g para 1 litro de água) Tomar 5

xícaras ao dia.

Bardana • Cataplasma quente das folhas, flores e raízes maceradas.

Substituir a cada 1 hora.

Guaco • Chá de toda a planta (20 g para 1 litro de água). Tomar 4

xícaras ao dia.

Linhaça • Fazer massagens com óleo de linhaça sobre as articulações

afetados para aliviar a dor e auxiliar no combate à

inflamação.

Outros Tratamentos

Geoterapia • Compressa local de argila com cebola ralada, com duração

de 2 horas. Siga as orientações da página 42.

Hidroterapia • Banho local de vapor com chá de alfafa, cavalinho e

sabugueiro (80 g para 1 litro de água).

• Banho escalda-pés com duração de 20 minutos.

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>> 27/04/09

Há dois tipos de artrite mais freqüentes que são:
Osteoartrite: uma doença dolorosa na qual a cartilagem das juntas entra em processo de desintegração;
Artrite reumatóide: uma doença sistêmica que pode causar dores intensas e perda de mobilidade.
Ambas as doenças têm sintomas semelhantes e respondem aos mesmos tipos de tratamentos.
Uma nutrição adequada pode ser de grande valia para prevenir e amenizar os incômodos sintomas.
Vejamos agora alguns alimentos recomendáveis:
Salmão e outros peixes com alto teor de gordura, para suprir os óleos ômega-3.
Recomenda-se o consumo três ou mais vezes por semana;
Vegetais verdes e amarelos frescos, para garantir o betacaroteno, a vitamina C e outros antioxidantes que ajudam a reduzir os danos às células.
Recomenda-se o consumo pelo menos duas vezes ao dia;
Frutas frescas, devido aos flavonóides cítricos, que são considerados substâncias fomentadas do efeito antioxidante da vitamina C ,podendo também ter efeito antiinflamatório.
Recomenda-se o consumo diário;
Ervilhas e outras leguminosas, devido ao zinco – mineral essencial para o funcionamento perfeito do sistema imunológico.
Outras boas fontes de zinco são as ostras, o gérmen de trigo e produtos que contenham trigo integral e leite.
Recomenda-se o consumo diário de pelo menos um tipo de alimento rico em zinco;
Gengibre, para usufruir dos benefícios do seu efeito antiinflamatório.
Ingira um ou dois pedaços de gengibre cristalizado, ou utilize cinco gramas no preparo de seus pratos, a cada dois ou três dias.

Fonte de referência: Alimentos saudáveis, alimentos perigosos

Gôta

O que é gota?
Gota é uma doença osteometabólica, conseqüente ao aumento dos níveis séricos de ácido úrico (denominado hiperuricemia), que se depositam nas articulações promovendo a crise inflamatória aguda. A gota clássica pode evoluir em 3 estágios:

1. Gota aguda (episódios agudos de inflamação intermitente em uma ou mais articulações)

2. Período Intercritico (intervalo entre as crises agudas sem sintomas)

3. Gota crônica (após 10 anos, sem tratamento adequado, podem aparecer depósitos de cristais nas articulações, ossos e em outros tecidos, são os chamados tofos. Estes quando se perfuram expelem material com aspecto de giz)

O que pode causar gota?
Todas as pessoas com gota têm hiperuricemia (ácido úrico aumentado no sangue), o que corresponde a não mais que 20% dos hiperuricêmicos. Alguns fatores podem desempenhar papel importante no seu desenvolvimento como, hereditariedade, sobrepeso, dieta, consumo de álcool e diuréticos tiazídicos. A hiperuricemia pode ser causada por uma das seguintes situações, ou por ambas:

  • Os rins não conseguem excretar o ácido úrico de forma eficaz e este passa a se acumular no sangue;
  • O organismo produz ácido úrico em excesso.

O que pode desencadear um episódio agudo de gota?

  • Dietas com alto teor protéico
  • Ingestão excessiva de álcool
  • Uso de determinados diuréticos
  • Traumatismo articular
  • Doenças graves e súbitas
  • Quimioterapia

Associação com outras doenças:

  • Doença renal: nefropatia aguda ou crônica por deposição de urato e nefrolitíase (cálculos renais) ocorre em 10 a 25% dos casos;
  • Hipertensão arterial sistêmica (25 a 50% das pessoas)
  • Obesidade;
  • Dislipidemia (80% têm associado elevação de triglicérides)
  • Doenças cardio-vasculares (infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral)

Quem é mais afetado pela gota?
A gota afeta tipicamente homens, na faixa de 40 a 50 anos de idade. Em mulheres é menos freqüente e com aumento após a menopausa e utilização de diuréticos tiazídicos.

Evolução clínica da Gota

Gota Aguda
O episódio agudo de gota se desenvolve de forma rápida, geralmente com início durante a noite, com aparecimento de sinais inflamatórios intensos (dor, edema, calor e vermelhidão) na articulação comprometida, sendo regra geral uma articulação afetada em cada crise. A articulação mais afetada é a primeira metatarsofalangeana do pé (podagra), podendo também ocorrer em tornozelos, joelhos e cotovelos. Por vezes, a crise atinge duas ou mais articulações.

Período Intercritico
É o intervalo entre as crises. Com a evolução da doença o período intercrítico tende a se tornar menor e as crises agudas mais freqüentes e prolongadas.

Gota crônica ou avançada
As crises repetidas, por 10 anos ou mais, tendem a lesar as articulações sucessivamente comprometidas, provocando rigidez e limitação do movimento. Neste período ocorre o aparecimento de tofos.

Diagnóstico

O diagnóstico da gota é feito através da história clínica do paciente e complementados por exames laboratoriais para determinar os níveis séricos de ácido úrico e outros como triglicérides, colesterol, uréia e creatinina. A pesquisa de cristais de ácido úrico no líquido sinovial, obtido através da punção da articulação comprometida é o selo de seu diagnóstico. Os raios-X simples das articulações muitas vezes permitem o diagnóstico do tofo.

Como é feito o tratamento?

O tratamento da gota deve ser personalizado e dinâmico sob estrita supervisão médica, podendo necessitar algumas alterações durante a evolução. De forma geral o tratamento enfoca três pontos:

  • Controle da crise aguda;
  • Prevenir novas crises;
  • Prevenir ou tratar os tofos.

A hiperuricemia assintomática não requer tratamento.

Considerações sobre a dieta
A dieta tem importância relativa visto que 85% do total de ácido úrico são provenientes da renovação de todas as células do organismo, e a dieta corresponde a não mais que 15%.

  • A obesidade pode estar ligada a oscilações nos níveis de ácido úrico no sangue. O controle de peso deve ser feita de forma equilibrada. O jejum prolongado ou dietas muito restritas podem levar ao aumento dos níveis de ácido úrico;
  • Na dieta visa-se a moderação, não há grandes restrições. No entanto, certos alimentos (principalmente os ricos em proteínas) podem elevar os níveis uricêmicos. Exemplos: frutos do mar, aves e carnes, legumes tipo grãos (feijão, soja, ervilha, etc.);
  • Ingerir líquidos em grande quantidade é importante para ajudar a eliminar cristais de ácido úrico do organismo e prevenir a formação de cálculos;
  • Moderar o consumo de álcool.

A Doença Reumática

A Reumatologia é uma especialidade que estuda um grande número de diferentes doenças que tem em comum o comprometimento do aparelho músculo-esquelético, ou seja, ossos, cartilagem, estruturas peri-articulares (localizadas próximas às articulações, tendões, ligamentos, fáscias, etc.) e/ou de músculos e também as doenças do tecido conjuntivo. Logo, embora o termo reumatismo, consagrado, não é suficientemente adequado para denominar este amplo grupo de doenças. Assim sendo não é sinônimo de dores no organismo como de uso corrente.

Ao contrário do que ocorre com doenças cardíacas ou gastrintestinais, que acometem determinado órgão ou sistema, o conceito de que as doenças reumáticas são as mesmas afetam somente o sistema osteo-articular nem sempre é correto, pois, muitos pacientes no seu cortejo sintomático podem não apresentar queixas articulares, ósseas ou comprometimento de tecidos peri-articulares , mais sim de órgãos diversos, como rins, coração, pulmões, pele e etc.

As doenças reumáticas têm causas, sinais e sintomas, conseqüências e tratamentos diferentes razão pela qual se torna importante saber qual a doença de cada paciente individualizando o seu caso ao invés de simplesmente classificar como tendo uma doença reumática.

Os termos "reumatismo" ou "doença reumática", na realidade, nada significam, pois não são diagnósticos. O reumatologista é o médico especialista capacitado e treinado para identificar, diagnosticar e tratar essas doenças, pois, entre os principais especialistas que tratam do aparelho locomotor,ele tem formação obrigatória em clinica Médica e geral. Portanto, esses especialistas devem ser preferencialmente procurados em primeira instancia.

Quando um paciente se queixa de artrite, significa apenas que tem inflamação na articulação, que pode ser evidenciada por dor, edema (inchaço), calor e eventualmente vermelhidão na junta. Portanto, a artrite é uma manifestação comum à maioria das doenças reumáticas que comprometem as articulações e não um diagnóstico. O paciente ao procurar um médico tem o direito de saber na medida do possível o diagnóstico de sua doença e não se satisfazer com o diagnóstico de "reumatismo", "doença reumática" ou de "artrite".

Muitas dessas doenças são de evolução crônica e necessitam tratamento prolongado, mas a sua evolução e o prognóstico são muito variáveis,entre os vários pacientes. O dito popular que reumatismo é "doença de velho", esta absolutamente errada, pois, acomete todas as idades, incluindo crianças recém-nascidas.
O diagnóstico e o tratamento precoce ("o quanto antes") são de suma importância para um a boa evolução e prognóstico da doença, evitando complicações que podem incapacitar o paciente de forma definitiva. Por isso, a busca do reumatologista é recomendável.


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Classificação das Doenças

A classificação destas doenças é uma forma de separá-las em grupos de acordo com mecanismos de lesão, localização preferencial de comprometimento, na tentativa oferecer uma visão global e compreensiva destas.

1. Doenças difusas do tecido conjuntivo

Doenças crônicas, que cursam com comprometimento sistêmico (acometimento do estado geral e de vários órgãos), e estão relacionadas com distúrbios do sistema imunológico (processo inflamatório, com ativação de células e produção de auto-anticorpos).

  • Lúpus Eritematoso Sistêmico
  • Artrite Reumatóide
  • Esclerodermia Sistêmica
  • Miopatias Inflamatórias
  • Síndrome de Sjögren
  • Doença Mista do Tecido Conjuntivo
  • Síndrome do Anticorpo Antifosfolípide

2. Vasculites Sistêmicas

Doenças cujo processo inflamatório compromete a parede dos vasos sangüíneos (desde artérias à vênulas).

  • Arterite de Takayassu
  • Granulomatose de Wegener
  • Arterite Temporal
  • Doença de Behçet

3. Espondiloartropatias

Doenças crônicas com comprometimento inflamatório preferencial da coluna vertebral e articulações sacroilíacas. Em alguns casos pode haver concomitantemente envolvimento das articulações periféricas e de outros sistemas.

  • Espondilite Anquilosante
  • Espondiloartropatia da Psoríase
  • Espondiloartropatia das Doenças Inflamatórias Intestinais
  • Espondiloartropatias Reativas
  • Outras

4. Doenças osteometabólicas

Doenças que acometem o metabolismo ósseo.

  • Osteoporose
  • Osteomalácea
  • Doença de Paget
  • HiperparatireoidismoM

5. Doenças Articulares Degenerativas

Doenças que afetam as cartilagens das articulações promovendo degeneração estrutural.

  • Osteoartrite primária
  • Osteoartrite secundária (após infecções, fraturas, doenças por cristais, etc.)

6. Artropatias Microcristalinas

Doenças que comprometem as articulações e partes moles, tendo como causa depósitos de microcristais.

  • Gôta
  • Condrocalcinose
  • Artrite por hidroxiapatita
  • Artrite por outros microcristais

7. Artropatias Infecciosas e Reativas

Doenças com comprometimento ósteo-articular associadas a processos infecciosos no local ou a distância, de diversas causas.

  • Artrites infecciosas
  • Osteomielite
  • Artrite Reativa
  • Febre Reumática
  • Doença de Lyme

8. Reumatismo Extra-articular

Doenças que acometem estruturas nas vizinhanças de uma articulação ou coluna vertebral.

  • Tendinites
  • Bursites
  • Esporão de calcâneo
  • Fasceíte Plantar
  • Epicondilite lateral e medial
  • Fibromialgia
  • Dor miofascial

9. Artrites intermitentes

Doenças inflamatórias têm por característica o envolvimento articular episódico.

  • Febre Familiar do Mediterrâneo
  • Reumatismo Palindrômico
  • Hidrartrose intermitente

10. Artropatias secundárias a outras doenças não reumáticas

Comprometimento osteo-articular relacionado ao contexto clínico e evolutivo de outras doenças.

  • Diabetes Mellitus
  • Hipotireoidismo
  • Hipertireoidismo
  • Tumores malignos
  • Doenças hematológicas

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Artrite Reumatóide

Definição:

A artrite reumatóide é uma doença:

  • sistêmica (acomete articulações, tendões, pele, pulmões e outros órgãos);
  • crônica (de semanas a meses de duração, ao contrário das artrites agudas, que duram dias);
  • recidivantes ou flutuante (com períodos de melhora e/ou piora);
  • inflamatória (causa inflamação erosiva, isto é, destrutiva de articulações, e inflamações potencialmente sérias em outros órgãos);
  • auto-imune (grupo de doenças caracterizadas por uma anormalidade imunológica em pessoas geneticamente predispostas em que o sistema de defesa do paciente passa a atacar diferentes órgãos e tecidos dele mesmo);
  • de causa ainda não esclarecida;
  • que pode resultar na destruição articular progressiva, levando a deformidade, incapacidade e, até mesmo, morte prematura;
  • prejudica a qualidade de vida.

Relevância da Artrite Reumatóide

  • É a mais comum das artrites inflamatórias;
  • É o tipo mais comum das artrites auto-imunes;
  • É a segunda maior causa de artrite crônica, logo atrás da osteoartrite (ou osteoartrose, uma artrite também potencialmente incapacitante);
  • É a maior causa de poliartrite (inflamação de duas ou mais articulações) crônica inflamatória;
  • É uma doença que compromete a capacidade do indivíduo em exercer suas atividades diárias, seu trabalho, bem como afeta sua qualidade de vida;
  • È uma doença com grandes custos pessoais e financeiros, assim como um custo significativo à sociedade, pois dentro de um ano após o início da doença. 10% dos pacientes param de trabalhar e após 10 anos, 50% param de trabalhar.

Artrite reumatóide e sinovite
O principal local acometido pela artrite reumatóide é o tecido sinovial, uma fina membrana que forra e ajuda a lubrificar as articulações.

Quando a membrana sinovial fica inflamada (sinovite), produz substâncias químicas que têm a propriedade de destruir a cartilagem da articulação (erosões) e o osso ao redor, formando cistos logo abaixo da cartilagem (cistos ósseos subcondrais).

A membrana sinovial inflamada se prolifera, transformando-se em um tecido conhecido como pannus, que pode invadir e destruir a cartilagem, ligamentos articulares e ossos, levando à destruição articular.

Epidemiologia
A artrite reumatóide tem uma prevalência de aproximadamente 1% (0,15 a 1,7%) da população mundial. No Brasil um estudo de 2004 mostrou uma prevalência de 0,46%. Sua incidência anual mundial é de aproximadamente 0.1-0.2/1000 em homens e 0.2-0.4/1000 em mulheres.

Ocorre em qualquer idade, de crianças a idosos, porém com pico de incidência entre 35 e 55 anos, e sua prevalência aumenta com a idade. Acometem todas as raças e ambos os sexos com uma distribuição 2,5 vezes maior no sexo feminino. Não há descrição de sazonalidade confirmada (aparecimento de doença conforme as estações do ano). Estudos genéticos em famílias com artrite reumatóide mostraram uma predisposição familiar, e estudos com gêmeos univitelinos mostraram uma freqüência de concordância entre os irmãos (isto é, aparecimento da doença nos dois irmãos) de 15 a 30%.

Causas
A verdadeira etiologia da AR permanece desconhecida e vários fatores podem contribuir para o seu desencadeamento:

Fatores genéticos
A hereditariedade ou um gene adquirido dos pais pode ser um fator determinante para o desenvolvimento da artrite reumatóide. É estimado que parentes de primeiro grau de um paciente portador desta afecção apresentam risco 16 vezes maior em desenvolver a doença do que a população geral.

Fatores hormonais
A grande incidência no sexo feminino, particularmente na pré-menopausa, sugere uma influência de fatores reprodutivos e hormonais. Entretanto, sabemos comprometer indivíduos na terceira idade.

Agentes infecciosos
Alguns estudos tentaram relacionar o seu aparecimento depois de determinadas infecções virais, mas nenhum deles conseguiu comprovar esta evidência.

Quadro clínico

Sintomas Gerais
O início da artrite reumatóide é geralmente gradual, insidioso (ou por vezes, agudamente), se manifestando por febre, fadiga, perda do apetite e fraqueza.

Quadro Clínico – Articulações

Rigidez articular: rigidez matinal com duração superior à uma hora, dores musculares difusas. Rigidez pode aparecer também após períodos de inatividade.

Dor: se deve pelo aumento da pressão intra-articular pela presença de líquido inflamatório dentro da articulação. Eventualmente a dor articular se acompanha de edema e calor.

Limitação de movimentos: pode ser um dos primeiros sinais da doença. Ocorre por dor, edema, derrame articular ou fibrose dos tendões e músculos.

Deformidade: a destruição articular pode ser avaliada pelo exame físico e pelos métodos de imagem. Vários tipos de deformidades podem ocorrer principalmente nas mãos.

O envolvimento articular é geralmente simétrico, afetando igualmente ambos os lados do corpo. As articulações mais comprometidas estão descritas no quadro abaixo. O envolvimento da coluna torácica e lombar, bem com da articulação sacro-ilíaca é raro na artrite reumatóide e pode sugerir outro diagnóstico.

O tecido sinovial, quando inflama, pode secretar o líquido sinovial e como conseqüência a articulação torna-se inchada. A seguir pode ocorrer lesão da cartilagem e do osso sobre a qual a mesma se apóia. A lesão articular clinicamente é observada de 1-2 anos após o início da doença sendo as deformidades resultantes da lesão da cartilagem, erosões ósseas bem como inflamação e ruptura dos tendões.

Articulações mais freqüentemente acometidas durante o curso da artrite reumatóide

Metacarpofalangeana: 90-95%

Tornozelo: 50-80%

Punho: 80-90%

Coluna cervical (C1-C2): 40-50%

Interfalangeana proximal: 65-90%

Coxofemoral: 40-50%

Joelho: 60-80%

Cotovelo: 40-50%

Metatarsofalangeana: 50-90%

Temporomandibular: 20-30%

Ombro: 50-60%

Envolvimento de outros órgãos

Alem das articulações podem ser observados outros acometimentos tais como:

  • Nódulos reumatóides: são indolores, firmes localizados no tecido subcutâneo, particularmente na região do cotovelo, tendão de Aquiles e áreas de pressão, incidindo em até 20% dos pacientes. Podem também se manifestar nos olhos, no pulmão, na pleura (membrana que reveste o pulmão);
  • Anormalidades sanguíneas: anemia, secundária à doença crônica e geralmente associada à atividade da doença. Também observado um aumento do número de plaquetas.
  • Vasculite reumatóide: trata-se de uma inflamação dos vasos sanguíneos que pode se manifestar por ulcerações da pele, com infecção subseqüente, hemorragia digestiva e, neuropatias periféricas com formigamentos de extremidades;
  • Cardíaca: pericardite (inflamação da membrana que reveste o coração);
  • Pulmonar: Comprometimento do parênquima pulmonar e da pleura (pleurite);
  • Ocular: pode ocorrer inflamação de várias camadas que compõe o olho e nas glândulas lacrimais, particularmente a ceratoconjuntivite sicca, olho seco que se manifesta por sensação de areia nos olhos. Outras manifestações podem levar a dor, como as uveites e as iridociclites que podem ocasionar vermelhidão incluindo alterações visuais;
  • Neurológico: os nervos, mediano, ulnar e tibial posterior são os mais afetados por compressão resultante do tecido inflamado ao seu redor com dor e formigamento nas áreas inervadas. O acometimento da coluna cervical, nos níveis C1-C2 pode ocasionar raramente compressão medular;
  • Muscular: a fraqueza muscular é geralmente por uma atrofia, secundária a inflamação articular. Ocasionalmente problemas nutricionais, medicações e disfunções neurológicas podem contribuir.

Exames complementares

Exames laboratoriais
Os principais testes de laboratório para avaliação de um paciente com artrite reumatóide são:

  • Hemograma: poderá revelar a anemia de doença crônica e um aumento do número de plaquetas (plaquetose);
  • Provas de atividade inflamatória: particularmente a velocidade de hemossedimentação (VHS) e a proteína C reativa (PCR) se relacionam com a atividade da doença, sendo verificadas em toda consulta com o reumatologista;
  • Fator reumatóide (FR): aproximadamente 70% são FR positivo no início da doença e, nos primeiros dois anos, um total de 85%. Pode preceder o aparecimento da doença em até cinco anos. Quando presente é associado a uma doença mais grave e com manifestações extra-articulares, incluindo os nódulos subcutâneos;
  • Antipeptídeo citrulinado cíclico (anti-CCP): o mais recente auto-anticorpo utilizado no diagnóstico da AR. Detecta a doença de forma precoce, similarmente ao fator reumatóide, até cinco anos antes de a doença iniciar e até três anos antes de uma artrite indiferenciada evoluir à artrite reumatóide. É mais específico para a artrite reumatóide do que o FR (que pode vir positivo em outras doenças como hepatite C, hanseníase, etc). É o melhor exame a ser solicitado na suspeita de artrite reumatóide precoce, sendo mais sensível do que o fator reumatóide nessa apresentação da doença;
  • Fator antinuclear (FAN): detectado aproximadamente em 35% dos pacientes com AR. Pode auxiliar no diagnóstico diferencial com colagenoses;
  • Análise do Líquido sinovial: coletado pelo médico através de uma punção articular, o líquido sinovial revela um padrão inflamatório. Também é útil para o diagnóstico diferencial de uma infecção articular (artrite séptica) isolada ou associada.

Exames de Imagem

As principais técnicas de imagem para avaliação das articulações acometidas incluem:

Radiografias (RX): sempre solicitadas, nas fases precoces encontra-se um aumento das partes moles, osteopenia periarticular e à medida que a doença progride, cistos subcondrais, diminuição de o espaço articular, erosões ósseas e subluxações. São solicitadas rotineiramente;

Ultrassonografia (US): exame simples, confortável, não invasivo, sem radiações ionizantes, capaz de visualizar a inflamação e destruição articular se realizado por um profissional treinado. É o padrão para avaliação de tendões nas doenças reumáticas. É fácil de ser repetido, examina várias articulações em uma sessão e tem o potencial de orientar intervenções, isto é, infiltrações articulares com corticóide;

Ressonância nuclear magnética (RM): é um método importante para avaliação da cartilagem articular (visualizando inclusive pequenos defeitos da cartilagem), medula óssea, músculos, ligamentos, tendões e gordura. É seguro, não oferece radiações ionizantes, e as reações alérgicas ao contraste são raras. Em alguns casos, pode ser a técnica ideal para detecção das alterações mais precoces associadas às atrites inflamatórias. Pesquisas sugerem que as imagens da RM em pacientes com artrite reumatóide precoce podem ajudar a identificar os casos com doença mais agressiva. ( incluindo processo inflamatório da membrana sinovial, bem erosões ósseas quando o raio X simples se apresenta normal).

Diagnóstico da Artrite Reumatóide
Os critérios para o diagnóstico classificação da artrite reumatóide pelo Colégio Americano de Reumatologia datam de 1987, foram revisados em 1988 e ainda são válidos e essenciais para o diagnóstico da AR:

Rigidez matinal: dentro e ao redor das articulações com duração mínima de uma hora antes de melhorar;

Artrite de três ou mais articulações: pelo menos três articulações devem apresentar um aumento (edema) de partes moles ou derrame articular observado pelo reumatologista.

As 14 possíveis áreas são: interfalangeanas proximais, punhos, cotovelos, metacarpo-falangianas, joelhos, tornozelos e metatarso-falangianas, direita e esquerda.

Artrite nas articulações das mãos: pelo menos uma área edemaciada nos punhos, metacarpo-falangianas e interfalangeanas proximais.

Artrite simétrica: envolvimento simultâneo das mesmas articulações nos dois lados do corpo.

Nódulos reumatóides: nodulações subcutâneas nas proeminências ósseas, superfícies extensoras ou regiões periarticulares, observados pelo médico ou reumatologista.

Fator reumatóide: presença do fator reumatóide sérico (no sangue) positivo, em títulos (valores) significativos.

Alterações radiológicas: alterações radiológicas típicas, como erosões ou descalcificações localizadas, em mãos e punhos.

Os critérios de uma a quatro devem estar presentes por pelo menos seis semanas. Para um paciente ser classificado como portador de artrite reumatóide ele deve apresentar pelo menos quatro destes sete critérios.

Entretanto, pacientes com dois ou três critérios não são excluídos da possibilidade do futuro desenvolvimento da doença, não sendo considerados, contudo, para definição de AR no momento.

Artrite reumatóide precoce
Nas últimas duas décadas houve uma mudança no paradigma do diagnóstico e tratamento da artrite reumatóide. O conceito de “janela de oportunidade de tratamento” vem norteando as condutas médicas mais efetivas no controle da doença. E o que isso quer dizer? Significa que a diagnóstico da doença deve ser feito o mais rápido possível, uma vez que o dano articular já inicia de um a dois anos antes da artrite propriamente dita ser visualizada no exame físico.

Por esse motivo, alguns reumatologistas já consideram a artrite reumatóide como uma urgência médica. Quanto antes for feito a diagnóstico da doença e iniciado o tratamento, maior a chance de evitar a destruição articular que leva a deformidade que no passado caracterizaram a AR como uma doença mutilante.

O reumatologista pode diagnosticar a artrite reumatóide com apenas duas semanas de sintomas, mas a maioria dos pacientes aguarda mais de três meses desde o início dos sintomas até a primeira consulta com o clínico geral e muitos também aguardam mais de três meses para serem encaminhados ao reumatologista. Quanto menor o período entre o início dos sintomas e o diagnóstico da artrite reumatóide e seu imediato tratamento, maior a chance de se conseguir controlar e até debelar a doença.

Os critérios diagnósticos estabelecidos mundialmente sugerem a definição de artrite reumatóide quando a artrite está presente por seis semanas ou mais.

Entretanto, apenas 6 a 14% dos clínicos gerais encaminham pacientes com suspeita de artrite reumatóide ao reumatologista dentro de seis semanas.

Para auxiliar o diagnóstico precoce da artrite reumatóide, a suspeita dessa doença deve ser feita quando se encontra:

  • inchaço de três ou mais articulações;
  • comprometimento (dor, diminuição do movimento ou artrite) das metacarpo-falangianas e/ou de metatarso-falangianas;
  • rigidez nas articulações ao acordar (rigidez matinal) que dure trinta minutos ou mais.


Articulações metacarpo (mãos) e metatarso (pés) falangeanas

Todos os pacientes com esses sintomas devem ser encaminhados ao reumatologista para avaliação.

Artrite Reumatóide do Idoso
A artrite reumatóide de início tardio (AR do idoso ou senil,) é um subgrupo da AR heterogêneo, com um prognóstico global favorável. Entretanto, algumas características importantes devem ser consideradas:

  • predominância feminina menos evidente;
  • início mais abrupto;
  • preferência por grandes articulações;
  • manifestações extra-articulares raras;
  • fator reumatóide negativo comumente;
  • evolução mais benigna, com melhor prognóstico (em discussão);
  • evolução mais grave em pacientes idosos com AR e fator reumatóide positivo ou incapacidade funcional já no início da doença.

Tratamento
O tratamento da artrite reumatóide evoluiu muito nos últimos 25 anos, oferecendo a maioria dos pacientes melhoras dos sintomas e capacidade em continuar uma vida normal. O tratamento inclui conscientização e educação, medicamentos, terapia física e cirurgias reparadoras. Uma boa relação médico-paciente é fundamental para o sucesso terapêutico, cujos principais objetivos são a preservação da função articular e prevenção da incapacidade. Os objetivos do tratamento também incluem a ausência de dor e edema articular e rigidez matinal inferior a quinze minutos, com um VHS normal.

Atualmente, as diretrizes mundiais para o melhor tratamento da AR orientam um controle rígido da atividade da doença, com início precoce de doses adequadas de antiinflamatórios esteroidais e não-esteroidais, imunossupressores, associação de medicações na falha de um medicamento, e utilização de agentes biológicos na falha da combinação de drogas.

A avaliação da melhor droga para cada paciente deve ser feita pelo reumatologista, que vai indicar a melhor combinação de drogas para controlar a atividade inflamatória da doença e retardo ou prevenção do dano estrutural articular.

O tratamento é de longo prazo e por muitas vezes, para a vida toda. O resultado da ação dessas drogas pode levar de semanas a meses. Uma vez iniciado o seu uso, todos os medicamentos para artrite reumatóide, de antiinflamatórios a agentes biológicos, exigem monitoramento clínico e laboratorial em consultas regulares com seu reumatologista.

Não existe até o momento cura para esta doença, mas a terapêutica atual pode dar ao paciente alívio dos sintomas, redução e até parada na progressão da doença e melhora da função das articulações com reintegração social do paciente e boa qualidade de vida.

Os principais medicamentos utilizados são:

Antiinflamatórios não esteroidais: incluem a aspirina e os antiinflamatórios não esteroidais como o diclofenaco, naproxeno, meloxican, ibuprofeno, indometacina, cetoprofeno e outros, bem como inibidores seletivos da COX-2 (celecoxib, etoricoxib e lumiracoxib). Reduzem a inflamação e são analgésicos, mas não previnem a destruição articular ou alteram a evolução da doença. Todo antiinflamatório só deve ser utilizado de acordo com a prescrição de seu médico, uma vez que todos eles apresentam maior ou menor grau de complicações (renais, cardiovasculares, hepáticos ou gastrintestinais);

Corticoesteróides: efetivos, agem rapidamente para aliviar inflamação e dor. Entretanto possuem efeitos colaterais sérios (como osteoporose, catarata, diabetes, hipertensão, etc.) se usados indiscriminadamente sem a orientação de seu reumatologista. São utilizados por via oral, intramuscular ou intra-articular, diretamente na articulação (com ótimos resultados);

Drogas modificadoras do curso da doença (DMARDs): para ser designada droga modificadora do curso da doença, ela deve alterar o curso da doença em pelo menos um ano. Deve ser introduzido o mais precocemente possível, nos três a seis primeiros meses de diagnóstica da doença.
Fazem parte deste grupo os antimaláricos (hidroxicloroquina e difosfato de cloroquina), metotrexate, sulfassalazina, leflunomide.

Várias dessas drogas podem ser utilizadas em associação logo no início do tratamento, de acordo com o julgamento de seu reumatologista;

Biológicos: nos últimos anos, novos medicamentos construídos a partir de engenharia genética foram e vêm sendo desenvolvidos para o tratamento de doenças auto-imunes como a artrite reumatóide. Foram inicialmente descritos como modificadores da resposta biológica, e mais tarde abreviados como agentes biológicos ou simplesmente biológicos. Tais drogas são utilizadas nos casos que não respondem às terapias com DMARDs, ou mesmo como primeira opção, em casos selecionados. Eles também são drogas modificadoras do curso da doença (DMARDs). Os DMARDs biológicos usados atualmente incluem:

Anti-TNFs - medicações bloqueadoras do fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa): etanercepte, infliximabe e adalimumabe.
O TNF-alfa é uma proteína que induz potentemente a resposta inflamatória. Os anti-TNF-alfa, portanto, bloqueiam a resposta inflamatória. Apresentam uma ação precoce, na maioria dos casos, melhorando rapidamente os sinais e sintomas, inibindo a progressão da doença. São via de regra ministrados em associação com o metotrexate ou leflunomide.

Anti-CD20: anticorpo contra linfócitos B (CD20): rituximabe.
Os linfócitos (ou célula) B secretam anticorpos como o fator reumatóide e outras citocinas e regulam parte do processo inflamatório na AR. Após a depleção das populações de células B com o uso do rituximabe, a doença costuma evoluir positivamente em casos que não responderam aos tratamentos anti-TNF alfa;

Bloqueadores da ativação do Linfócito T: abatacepte.
Trata-se de uma medicação recentemente aprovada e liberada para o uso na AR. O linfócito T é o principal regente do dano imunológico na AR, produzindo várias citocinas e induzindo outras células a se comportar de forma pró-inflamatória. Essa droga é um inibidor da co-estimulação ativadora do linfócito T, bloqueando a resposta inflamatória iniciada por essa célula. É usado em pacientes que não responderam ao tratamento anti-TNF-alfa.

Cirurgias: são indicadas para a correção das articulações severamente afetadas, com o objetivo de corrigir as deformidades e melhorar a função articular.

Medidas não medicamentosas:
Algumas dessas medidas devem ser realizadas concomitantemente aos tratamentos tradicionais, e algumas devem ser realizadas apenas no momento apropriado.

  • a terapia física e ocupacional é importante devido a: proteção da articulação e de sua função; exercícios para amplitude de movimento e fortalecimento muscular que são fundamentais para manter e melhorar a mobilidade articular bem como minimizar o estresse sobre as articulações;
  • exercícios aeróbicos, como caminhadas, ajudam diminuir a fadiga, melhoram o condicionamento cardiovascular e geram uma sensação de bem estar. Esses exercícios podem ser difíceis de serem realizados em pacientes com acometimento de quadris, joelhos ou pés; esses últimos devem ser orientados para sua realização de exercícios em piscina aquecida (hidroterapia);
  • colocação de órteses em articulações inflamadas ou com desvios ainda corrigíveis. Ocasiona uma redução da dor e inflamação e uma melhora do alinhamento dos componentes articulares;
  • perda de peso é importante para reduzir a carga exercida sobre as articulações inflamadas;
  • o repouso deve ser orientado nos períodos de agudização dos sinais e dos sintomas da doença;
  • mudanças de hábitos de vida, como suspensão total do tabagismo, alimentação balanceada e pobre em sal e gorduras (para auxiliar a diminuir o risco de doenças cardiovasculares), e técnicas de relaxamento, que auxiliam em uma maior adaptação do paciente à doença e ao tratamento;
  • apoio psicológico quando necessário.

Fatores de Mau Prognóstico
O prognóstico de uma doença se refere à estimativa de sua evolução para maior ou menor gravidade. Apesar do curso da artrite reumatóide ter uma variação individual (trata-se de uma doença heterogênea), alguns fatores implicam em uma doença de pior evolução.

Fatores genéticos: Muitos genes já forma estudados, mas sabe-se que apenas os genes HLA DRB1 têm sido associados à AR. Os alelos HLA-DRB1 *0401 e *0404 têm associação com erosões à radiografia, e conferem uma maior gravidade a doença, tanto em manifestações articulares como extra-articulares;

Fatores ambientais: O tabagismo parece estar associado com o início da doença, mas também influencia negativamente a evolução da AR, agravando o dano cardiovascular a que o paciente com AR já está submetido; o sobrepeso ou obesidade também influenciam negativamente a evolução da doença;

Atividade da doença: a inflamação persistente da articulação leva à sua destruição. A atividade da doença na AR pode ser avaliada pelo exame clínico, por exames laboratoriais (VHS e PCR), e pela percepção de atividade da doença do próprio paciente. Um maior escore de atividade indica maior gravidade e maior dano articular;

Incapacidade: quanto pior a capacidade funcional do paciente, medida pelo questionário de avaliação funcional (HAQ), pior o prognóstico;

Fatores imunológicos ou laboratoriais: a presença de fator reumatóide e provas inflamatórias elevam (VHS e PCR) conferem um pior prognóstico à doença. A presença de anticorpos antipeptídeos-citrulinados cíclicos por enquanto parece estar associada a maior dano articular radiológico;

Fatores radiológicos: são os melhores fatores preditivos de gravidade da AR. O dano precoce à radiografia e a rápida progressão do dano ao raio-x indicam uma doença de pior evolução e maior gravidade;

Presença de nódulos reumatóides: indica uma doença mais grave;

Em alguns casos, a artrite reumatóide entra em remissão (ou seja, sai de atividade inflamatória por um período estendido) geralmente no primeiro ano de doença. Entretanto, a probabilidade de remissão diminui ao longo dos anos. A remissão da doença quando presente costuma ocorrer no primeiro ano e sua probabilidade diminui ao longo dos anos de evolução. As estatísticas mostram que 32% a 50% dos portadores tornam-se incapacitados após dez anos de doença e 50% a 90%, em 30 anos.

Artrite reumatóide e eventos cardiovasculares
Os pacientes com artrite reumatóide, principalmente os não controlados, têm uma maior chance de sofrer eventos cardiovasculares (angina, ataque isquêmico transitório, infarto do miocárdio).
Tais pacientes apresentam arteriosclerose acelerada por uma disfunção do endotélio (a parede interna dos vasos sanguíneos). Substâncias como o fator reumatóide, anti-ccp, imunocomplexos circulantes, TNF-alfa, interleucina seis, homocisteína, colesterol elevado e outros parecem estar implicados no dano vascular.
A mortalidade por eventos cardiovasculares nos pacientes com AR é aumentada significantemente em relação a população geral já nos primeiros anos da doença e aumenta conforme o passar dos anos.

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Os Xanthones do Mangostão foram testados em laboratórios e considerados muito activos contra numerosos agentes infecciosos e em determinadas situações, tais como:

1. Vírus

2. Bactérias

3. Fungos

4. Parasitas

5. Febres (devido á inflamação e infecção)

Diabetes

1. Elevado grau de açúcar no sangue (pode baixar o açúcar no sangue na Diabetes Tipo II produzindo insulina de uma forma mais activa)

2. Danos dos Radicais Livres (pode ajudar a melhorar o fim dos danos nos órgãos afectados pelos radicais livres na diabetes)

Cancro

1. Danos no DNA (pode ajudar a melhorar os danos resultantes dos radicais livres de que resultam mutações de células)

2. Aumento de Tumores (pode ajudar a diminuir a inflamação na zona do cancro)

Visão

1. Glaucoma / Cataratas (pode ajudar a melhorar situações associadas ao glaucoma)

Rins e Tracto Urinário

1. Problemas de rins (pode melhorar a função renal)

2. Infecções da Bexiga (pode ajudar a diminuir a inflamação)

Saúde Dental

1. Gengivites (pode ajudar a evitar as gengivites e como tal os problemas dentais)

Saúde Emocional Saúde Feminina

1. Depressão PMS / PMDD

2. Ansiedade Dores Menstruais

Saúde Pulmunar

1. Asma

2. Gripe

OBS. Os Xanthones do Mangostão foram demonstrados em estudos Laboratoriais, como sendo poderosos antioxidantes, anti-inflamatórios e com outras propriedades especiais. No entanto, os estudos laboratoriais não podem garantir o mesmo resultado nos seres humanos.

O Mangostão é um suplemento alimentar e não um medicamento, por esse motivo não se pode dizer que o mangostão cura, trata ou previne quaisquer condições ou sintomas.

Avalie os estudos sobre o mangostão, as causas das doenças, e avalie as experiências de todos aqueles que consomem o mangostão. A resposta para si próprio é: Você acredita nas qualidades do Mangostão?

2006 Robert C.Stone, D.O. Médico e investigador. Author do Best-selling CD: "Mangosteen: Figting the Fatal Five"

Têm-se dedicado a espalhar a mensagem do mangostão como um óptimo suplemento alimentar para a saúde.

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